Por: Simone Barbosa Pasquini
Todas as crianças passam por fases difÃceis que muitas vezes poderiam ser descritas como “de oposição”, especialmente quando se está cansado, com fome, estressado ou chateado. Quando eles estão assim podem discutir, conversar, desobedecer e desafiar os pais, professores e outros adultos. Há também momentos no desenvolvimento normal que o comportamento de oposição é esperado, como por exemplo entre dois a três anos de idade ou até mesmo na pré-adolescência. Entretanto, o comportamento hostil se torna uma preocupação quando é freqüente e consistente, que se destaca quando comparado com outras crianças da mesma idade e nÃvel de desenvolvimento e quando ela afeta a famÃlia da criança, social e a escola.
Para melhor entender, nada melhor como uma boa definição:
O transtorno de oposição (TDO) é um transtorno disruptivo, caracterizado por um padrão global de desobediência, desafio e comportamento hostil. A criança ou adolescente discute excessivamente com adultos, não aceitam responsabilidade por sua má conduta, incomodam deliberadamente os demais, possuem dificuldade de aceitar regras e perdem facilmente o controle se as coisas não seguem a forma que eles desejam (SERRA-PINHEIRO et al., 2004, p.273).
Em crianças com transtorno desafiador opositor (TDO), geralmente apresentam um padrão contÃnuo de comportamento não cooperativo, desafiante, desobediente e hostil incluindo resistência a figura de autoridade. O padrão de comportamento pode incluir:
Freqüentes acessos de raiva
Discussões excessivas com adultos, muitas vezes, questionando as regras
Desafio e recusa em cumprir com os pedidos de adultos
Deliberada tentativa de irritar ou perturbar as pessoas
Culpar os outros por seus erros e mau comportamento
Muitas vezes, ser suscetÃvel ou facilmente aborrecido pelos outros
Freqüente raiva e ressentimento
Agressividade contra colegas
Dificuldade em manter amizades
Problemas acadêmicos
Embora não haja nenhuma causa claramente compreendida, acredita-se ser uma combinação de genética, ambiente, incluindo:
Disposição natural de uma criança
Limitações ou atraso no desenvolvimento da capacidade de uma criança no processo de pensamento e sentimento
Falta de fiscalização
Inconsistência ou disciplina severa
Abuso ou negligencia
DesequilÃbrio de certas substancias quÃmicas do cérebro, tais como a serotonina
Os sintomas são geralmente vistos em várias configurações, mas são mais perceptÃveis em casa ou na escola. Muitos pais relatam que seu filho com TOD estava mais rÃgido e exigente que os irmão da criança, desde tenra idade.
Este problema é bastante comum, ocorrendo entre 2% e 16% das crianças e adolescente. Em crianças menores é mais comum em meninos, mas durante a adolescência ocorre com freqüência em ambos os sexos. O inicio é geralmente gradual e aumenta a gravidade dos problemas de comportamento ao longo do tempo.
A melhor maneira de tratar um criança com TDO inclui Psicoterapia infantil que abrange técnicas de manejo e modificação do comportamento, utilizando uma abordagem coerente da disciplina e seguir com reforço positivo de comportamentos adequados.
É muito difÃcil os pais lidarem com estas crianças e adolescentes, por isso é indicado Orientação de Pais para melhor entendê-los além de obterem apoio e compreensão e consequentemente receberem treinamento acerca de habilidades de manejo desta crianças.
O sucesso do tratamento requer empenho e acompanhamento em uma base regular de ambos pais e professores.
28 Responses
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Boa tarde, meu nome é Luciana Monteiro, trabalho com aulas de natação, e há duas semana assumi uma turma de 16 alunos, na qual um deles possui o TOD. Sem eu saber, mas já a imaginar algo diferente no comportamento desse aluno, conversei com a mãe, na qual ela me explicou e eu passei a procurar textos sobre esse Transtorno. Meus alunos têm entre 8 e 13 anos. 99% deles, não gostam desse garoto que possui TOD, se afastam dele, criticam suas condutas, e o ignoram além de brigarem bastante. Gostaria de saber uma maneira mais adequada para eu lidar/ tratar com esse meu aluno em relação a sociabilização e com o restante da turma. Obrigada, Luciana.
Olá!
Acabei de descobrir qual é o problema de minha filha, de 15 anos!
Saber que existe tratamento me dá alÃvio, pois ela tem esses sinais e sintomas desde 3-4 anos. Fez psicoterapia durante um ano, quando estava com 4-5 anos, mas depois não entrava mais na sala da terapeuta de jeito nhum, não aceitou outros tratamnetos psicológicos.Recusa-se a qualquer tipo de tratamento e não quer ir a um psiquiatra!Creio que necessite de medicação, mas não sei como fazer para levá-la ao médico, pois ir “na marra” não tem jeito. Tentei conversar com ela sobre o assunto e ela diz que eu quero “mudar a persolnalidade dela”, que ela é “assim e pronto”.
Gostaria de uma sugestão, como fazer para convncê-la, ou se há algum tipo de paliativo para que ao menos ela se acalme para aceitar tratamento.
Obrigada
Priscila
Esse transtorno pode deguir na vida adulta se não for tratado na infancia? Se sim, que tratamento se daria ao adulto?
Olá Iáskara,
Quando uma criança apresenta TDO frequentemente tem um diagnóstico co-morbido de outros transtornos associados como TDAH, Tanstorno de Comunicação e de Aprendizagem, por isso, na maioria das vezes é tratado na infâncio ou adolescencia (segundo o DSMIV-TR é uma doença infantil e de adolescente). Pesquisas indicam que adultos com Transtorno de Conduta apresentavam na infancia TDO, mas ainda são pesquisas que apresentam muita discussão. Acredito que em caso de adulto evolua para outros transtornos por isso é difÃcil dizer qual seria o tratamento. Abraços
tenho um filho de 31 anos de idade, há 2 anos que está casado e tem este tipo de transtorno, principalmente comigo que sou mãe, teve uma infãncia tranquila, mais na adolecencia e até agora, sofro muito com ele, o que fazer se ele hoje excluiu a mim, e a irmã, mais nova de sua vidai. Faço tratamento da sÃndrome do pânico e depressão. Tenho muita saudade dele mais quando vou procurá-lo para dar um pouco de carinho, ele me agride com palavras, por que será acontece isso se dei tanto amor pra ele.
28/09/2011
tenho um filho de 31 anos de idade, há 2 anos que está casado e tem este tipo de transtorno, principalmente comigo que sou mãe, teve uma infãncia tranquila, mais na adolecencia e até agora, sofro muito com ele, o que fazer se ele hoje excluiu a mim, e a irmã, mais nova de sua vidai. Faço tratamento da sÃndrome do pânico e depressão. Tenho muita saudade dele mais quando vou procurá-lo para dar um pouco de carinho, ele me agride com palavras, por que será acontece isso se dei tanto amor pra ele.
Olá Marcia,
O TDO é um transtorno da infância e adolescencia. No caso do seu filho pode haver um outro transtorno que assemelha-se com alguns comportamento do TDO mas não é exatamente este transtorno. Já que vc já faz um tratamento da sÃndrome do pânico e depressão seria interessante trabalhar sua relação com seu filho (falo isso imaginando que vc faça acompanhamento psicológico), talvez vc e seu psicoterapeuta encontre uma forma de relacionar-se saudavelmente com seu filho… vale a pena!!! 🙂
Tenho um filho 4 anos que aprsenta dois tipos de transtorno ,TDAH e TDO e junto a esses tem tambem labilidade de humor e é muito agressivo quuando o medico mim disse isso fiquei muito assustada e fiquei sem saber o que fazer. Ele agora toma um calmante ,ficou mas calmo mas a anciedade aumemtou e fica com raiva muito falcilmemte o medico disse que e normal ,mas mesmo assim eu mim preucupo.Oque faço para melhorar essa situação?
Bom dia ,tenho um filho de 13 anos que sofre com esse transtorno OD,
gostaria de dicas de livros para ele mesmo ler e saber lutar contra esses
sintomas.Obrigada Veronica.
Olá Patricia,
Olá PatrÃcia,
Eu indicaria fazer um tratamento com psicoterapia infantil para trabalhar esses comportamentos disfuncionais da criança e juntamente uma orientação de pais para vc poder auxiliar seu filho em casa com essas dificuldades e até ajudá-la a entender melhor o que está acontecendo!
Vale a pena!!! 🙂
Priscila,
Qualquer tipo de tratamento requer a aceitação do cliente pois caso não ocorra, não há como tratar. Tente conversar com ela sempre. Verifique quais estratégias que vc utiliza com ela e que são ineficazes, e tente fazer diferente, pense em habilidades diferentes as quais vc ainda não utilizou. Caso necessite, faça vc uma terapia para ajudar na relação de vcs duas e encontrar formas diferentes de vc acessá-la e com isso diminua os comportamento disfuncionais.
Bem, essa é uma dica. Depois envie me fale o que achou! 😉
O TDO é mais uma doença fabricada. Assim como o TDA/H que consumiu em 2010, dois milhões de caixas de Ritalina, quando em 2000 foram “apenas” 71 mil. Coincidência? Tenho certeza que não.
Tem muita gente interessada nesses supostos transtornos…
Segunda a maior pesquisadora do tema no Brasil (UNICAMP – Profª Drª Maria Aparecida Moysés – Médica Pediatra) não Hà INDÃCIOS COMPROVADOS DA EXISTÊNCIA desses transtornos. Houve mês passado um seminário internacional que reuniu mais de mil profissionais para discutir o assunto. Os dados apresentados são perversos. Cuidado ao tratar crianças com psicotrópicos, cujo sistema nervoso encontra-se em pleno desenvolvimento. Tenham paciência e dedicação. E aos “medicalizadoresâ€, estudem mais. O potencial de desenvolvimento humano é inesgotável. Não blindem com psicotrópicos
Boa tarde
Gostaria de saber que tipo de tratamento e o certo para o T D O .Tenho uma filha de 08 anos com T D O
olá boa tarde, me chamo Ezequias gostaria de saber se tem algum medicamento que ajude a contralar esses impulsos pois minha filha tem esse transtorno TDO e ja esta ficando agressiva.ja iniciou terapia mas o grau de agressividade dela ja esta elevado,gostaria de saber se tem psiquiatra tambem que cuida deste trastorno.por favor preciso de ajuda .
Olá pessoal! Me chamo Patricia e tenho um filho de 6 anos com transtorno opositor. Tb pedi para a psicologoa receitar um remedio para ele, mas ela me explicou que isso so serviria para mascarar os sintomas e sendo assim nao seria tratado. Isso me conveceu de imediato. Quanto “a questão dos transtorno existir ou não oq eu sei é que vejo meu filho passar dias se opondo a tudo e a todos e em momentos sofrendo pela impotencia que sente em nao se controlar. Amo muito ele, por isso rimos juntos e sofremos juntos. Meu filho é tratado por uma psicologa em quem eu confio o futuro dele e invisto muito nisso pois acredito que vamos vencer esse problema e ele conseguira modelar o seu comportamento. Às vezes desanimo, mas meu amor me ergue novamente. Força a todos e todas.
Patricia
Tenho sofrido muito com minha filha de 11 anos , e somente a pouco tempo descobrimos através de psicoterapia que ela possui TOD. É um transtorno tão agressivo , que ela chegou a trazer um garoto para dentro de casa , levando até para o quarto enquanto eu estava trabalhando e ela ficava com a irmã , só para me agredir.
Minha pergunta é ? Esse transtorno deve ser tratado com medicação para acalmar o paciente ? Se a medicação é capaz de alterar os sintomas e se tem cura , depois de certa idade?
Olá, tenho um filho de 9 anos que apresenta um comportamento extremamente agressivo. Por qualquer coisa avança contra mim desferindo socos, pontapés e mordidas. Faz tratamento com neurologista, psicologo e psiquiatra. Tem sido um transtorno a convivência dele na rua, escola, familia e dentro de casa. Não temos paz. Vivemos em função dele. Não sei mais o que fazer. Há dois anos atras ele teve a primeira convulsão, esteve internado, coma induzido, foi pra UTI, os medicos nao fecharam o diagnostico. Trataram ele como se fosse encefalite, mas os exames não acusaram.
O meu filho de seis tem um transtorno de oposição… não há dia que passe que não me questione onde errei. Para os que pensam que é um problema fabricado não imaginam o sofrimento de ouvir um filho dizer que não se consegue portar-se bem… todos os dias tenho queixas da escola. é muito, muito dificil como mãe saber o que fazer, à s vezes até chego a ser agressiva. estou desesperada e temo pelo seu futuro. Alguém conhece algum tipo de terapia alternativa para além do acompanhamento psicológico que ele já tem, obviamente?
Boa tarde!!!
Tenho um filho adotivo q nasceu de 6 meses de gestação, a mãe biologica era usuária de drogas (crack, cigarros e bebidas), hoje ele tem 5 anos e tem TDO, esta sendo acompanhado por especialistas (pscólogo, psiquiatra, neuropediatra), mais não estamos conseguindo saber como lidar com ele em relação a escola, as professoras fazem o maximo e eu como mãe tambem, mais não estamos saber qual o melhor metodo a seguir, precisamos saber como fazer pra que ele consiga ser como as outras crianças?? aguardo ums ajuda em resposta ou pelo meu email, por favor. Obrigada.
Hoje fui chamada na escola e gentilmente pediram para eu tirar meu filho dela ou seja sua criança de quase 8 anos(completará em maio) não é bem vinda em nossa escola. Ele foi diagnosticado com TOD E TDAH, toma ritalina e começou a fazer acompanhamento com psicologa.
Essa chamada da escola foi pra mim foi muito doida pois a escola me passou que estava tudo mais ou menos normal. A psicologa acha que a melhor opçao será escola publica onde não serei convidada a retira-lo.
Tenho fé em Deus que meu menino vai se livrar desses incomodos e se tornará um grande homem, que principalmente amará e respeitará o proximo onde tb será respeitado. Atodos os pais que estão nessa situação acreditem que seus filhos são abençoados assim como eu acredito e vamos dar muito amor e tambem sermos firmes quando precisarmos.
ola! Tenho um filho de 11 anos, q tem tod e tdah,ele toma ritalina e agora trofanil75mg. a muito tempo sofro com as crises dele, principalmente depois da separação, porque eu dou regras, ponho limites. E toda vez que digo não, ele corre para casa do pai, e o pai apoia o q ele faz de errado. meu filho ja faz pisicoterpia e ja ta indo no psiquiatra. Mas de nada parece resolver, a ultima crise foi porque não deixei ele dormi na minha mãe,e ate faca pegou para me matar,desde então, ele esta com o pai. O que devo fazer: entregar a guarda para o pai,e deixa p la, ou, o que tenho que fazer para ajudar meu filho a aceitar o não como uma coisa normal na vida. Eu não sei mais o que fazer. e tenho lutado sozinha pois o pai não me ajuda, tem algum exame que se pode fazer. Me mande email, por favor, preciso de ajuda.
Tenho um filho de 6 anos desde os 4 diagnosticado com TDH e TDO. No começo foi muito dificil lidar com isso, levei-o a varios especialistas que me desaconselharam a Ritalina, devido a idade. E desde entao ele so toma piridoxina (vit. B6) em xarope com o objetivo de melhorar as sinapses nervosas, vem fazendo terapia comportamental o que lhe tem ajudado bastante e esportes, para ajudá-lo a controlar seus movimentos comporais que acabam sendo meio bruscos devido aos rompantes comportamentais….e agora vamos fazer um tratamento para baixar o aluminio que foi comentado set alto nessas crianças e ao testarmos encontramos valores altÃssimos. Corroborando para à s alterações. Um bj e boa sorte paratodas, e sempre insistam em buscar tudo que for possÃvel!!
Christiane, seu filho precisa continuar a psicoterapia, mas procure um terapeuta comportamental com experiencia com crianças e adolescentes. Procure descobrir um esporte que o interesse eiincentive-o a praticar, acompanhando a sua rotina. Uma coisa legal que a neuropediatra me falou e vem funcionando é que no TDO a criança ja tende a fazer um pré-julgamento de tudo o que lhe é solicitado, e como ele precisa se sentir recompensado se crer que algo não lhe vai ser prazeroso ele se oporá e nem ouvirá o fim. Assim, qdo. ele se opuser a alguma coisa tente encontrar o que poderia ser legal no assunto ou na atividade para ele sentir que pode set legal para ele. Bjs. e boa sorte!!
Christiane,
Vc por acaso deu uma lida na bula do trofanil?? Ele é um antidepressivo e para pessoas com transtorno de personalidade. Que creio não ser o caso do seu filho, nem um problema nem outro. Até mesmo a Ritalina deve preceder a uma avaliação muito especÃfica. Procure um outro médico, de preferência um Neuropediatra. Boa sorte!!
Ola sou psicopedagoda, sempre alertei minha nora e meu filho, sobre o mau humor de Pedro, mas ele não acreditavam no que eu falava. Como imponho ordens e limites a ele, sou agredida com palavras e ele se afasta de mim. Mas isso é de momentos, quando deixo ele fazer o que quer fica todo bonzinho.
Sei que é do transtorno, mas também por ele ser muito mimado pelos pais , que passam o dia fora de casa
é uma situação difÃcil mesmo. Quanto a existência ou não dos transtornos não tenho conhecimento cientÃfico suficiente para dizer se existe ou não. Acho, no entanto , que não devemos menosprezar ou descartar a possiblidade de ser um problema que pode ser ocasionado por questões genéticas e que precisa de tratamento muitas das vezes com fármacos, mas também é preciso tratar o lado psicológico. Em qualquer situação é preciso firmeza na hora de dizer não, mesmo que isto traga uma insatisfação para a criança. Devemos sempre mostrar a elas a importância de tratarmos com educação as pessoas, para uma boa convivência social, mostrar primeiramente com os próprios atos e com palavras também. E sobretudo buscar ajuda daquele que é nosso melhor amigo em todas as situações, que sempre estar por perto quando precisamos. Ele é nosso melhor amigo, médico, psicólogo, psiquiatra, irmão. Devemos sempre pedir orientação a DEUS e Nossa Senhora.
sou mae adotiva de uma menina linda de 8 anos portadora de TDAHI e TDO
já diagnosticados ela faz terapia com uma terapeuta cognitiva e ( com muita resistencia familiar )toma ritalina 3 vezes ao dia para conseguir ter uma vida social familiar e escolar pois sem ela fica impossivel, para TDO segundo a psiquiatra somente o aprendizado diario do limite…onde todos familia e escola tem que ter a mesma postura,ela estuda numa escola municipal visto que escola particular o nivel de tolerancia para esse diagostico é muito pequeno, sou pedagoga especacializada em educaçao especial e confesso que tudo é um aprendizado pois agora sou mais mae que profissional dai fica mais dificil ,mas nao podemos perder a fé e a coragem pois ele sao nosso instrumento de crescimento espiritual nao é … muita paz
Tudo se resume em uma palavra AMOR , dos Pais , dos Professores da Sociedade em geral. Muitos problemas seriam solucionados se houvesse mais diálogo entre nós.